A verdade é que, a certo ponto, deixamos de ter noção do que é viver sem o coração aos sobressaltos, ou a sensação de que engolimos uma (ou várias!) bolas de ténis, que ficaram entaladas pelo caminho. A sensação de nervoso
As três semanas que antecederam a minha vinda para aqui - em que estive "tranquilamente" de férias - foram uma espécie de rehab. Acordava sobressaltada e desnorteada, até que percebia que não tinha nada de realmente importante para fazer, nem nenhum deadline super apertado para cumprir.
Quando cheguei, o desconhecido trouxe-me um tipo diferente de inquietação: Vou gostar do trabalho? Das pessoas? Da empresa? Vou ser capaz? Sentir-me bem? Ser feliz?
É difícil deixarmos algo que foi uma constante na nossa vida, nos últimos anos, completamente para trás. Agora, quatro meses depois, posso dizer que estou curada e que - quem diria?! - tudo tem outro sabor, quando vivido com a leveza de um dia-a-dia sem preocupações de maior.
E esta conclusão é, precisamente, o grande fator que faz com que nunca olhe para trás.
Então e afinal que tal é a nova empresa? E os colegas? Aposto que não há estagiárias tão queridas como eu hehe
ResponderEliminarA empresa é brutal! Não podia pedir melhor. :D
ResponderEliminarE, não havendo estagiárias, mesmo se as houvesse nunca seriam tão queridas como tu, obviamente!