Armada em esperta, decidi dar numa de contempladora e, com toda a calma do mundo, passear-me pelo jardim das Tuileries, que ficava em caminho. Conclusão? Quando cheguei, efetivamente, ao Louvre, acho que tive de andar uns dez quilómetros para encontrar o fim da fila.
Uma hora e meia depois, lá entrei na emblemática pirâmide, prontinha para começar a minha visita de estudo. Rota dos Museus, Parte 2 - aqui vou eu!
Long story short, que isto o pessoal tem mais que fazer, aquela
Se vale a pena? Claro, afinal estamos a falar do Louvre. Se é fácil ver tudo? Credo! Aquilo só mesmo em fascículos, estilo Planeta de Agostini.
Desta vez, dei assim uma vista de olhos geral e dediquei-me aos apartamentos de Napoleão III, sem dúvida a minha parte favorita. Também vi muitos Jesus na cruz e outras cenas religiosas mas, depois uns doze anos a ir à missa, não é que isso seja assim alta novidade...!
Para aqueles jantares só com os amigos mais chegados
É a loucura para tirar a foto da praxe com a fofa e minúscula Mona Lisa (diz que é famosa, oh lá lá!)
E maneiras que é isto: mais um certinho na bucket list e a curiosa conclusão que no duelo Orsay vs. Louvre, o singelo Orsay deu 15-0.
Adorei o teu relato ao Louvre! Aquilo realmente é gigante ;)
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