domingo, 17 de agosto de 2014

Sobre o Louvre

Há duas semanas, levantei-me com as galinhas, tomei um pequeno-almoço reforçado, calcei os meus ténis mais confortáveis e, cheia de coragem, parti para o Museu do Louvre.

Armada em esperta, decidi dar numa de contempladora e, com toda a calma do mundo, passear-me pelo jardim das Tuileries, que ficava em caminho. Conclusão? Quando cheguei, efetivamente, ao Louvre, acho que tive de andar uns dez quilómetros para encontrar o fim da fila.

Uma hora e meia depois, lá entrei na emblemática pirâmide, prontinha para começar a minha visita de estudo. Rota dos Museus, Parte 2 - aqui vou eu!


Long story short, que isto o pessoal tem mais que fazer, aquela merda coisa é gigante! Perdi-me mil vezes a tentar encontrar a Mona Lisa (só para fins estatísticos) e mais umas quinhentas para encontrar a saída.

Se vale a pena? Claro, afinal estamos a falar do Louvre. Se é fácil ver tudo? Credo! Aquilo só mesmo em fascículos, estilo Planeta de Agostini.

Desta vez, dei assim uma vista de olhos geral e dediquei-me aos apartamentos de Napoleão III, sem dúvida a minha parte favorita. Também vi muitos Jesus na cruz e outras cenas religiosas mas, depois uns doze anos a ir à missa, não é que isso seja assim alta novidade...!

Para aqueles jantares só com os amigos mais chegados

É a loucura para tirar a foto da praxe com a fofa e minúscula Mona Lisa (diz que é famosa, oh lá lá!)

E maneiras que é isto: mais um certinho na bucket list e a curiosa conclusão que no duelo Orsay vs. Louvre, o singelo Orsay deu 15-0.

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