Quem me conhece bem sabe que passo a vida a fazer planos (quem não me conhece... Prazer, sou a Sara). Sou insatisfeita - não confundir com ingrata - por natureza, e preciso sempre de sentir que estou a andar para a frente. Dito de outra forma, preciso de saber que tenho sempre algo por que esperar, por muito pequeno ou simples que seja.
Depois de um novembro insonso, ainda no rescaldo da tão aguardada ida a casa, dezembro começou a desenhar-se promissor. E tem sido.
Uma visita de uma amiga, com um lanche ou café já alinhavados, transformou-se num fim de semana de turismo intenso. De frio intenso também, mas, quando se está em boa companhia, há detalhes que passam imediatamente para segundo plano. Houve direito a subir pela terceira vez à Torre Eiffel, à estreia no topo do Arco do Triunfo (à beira de uma apoplexia, com tanto degrau) e, entre muitas coisas, a um mega shopping spree pelas lojinhas de souvenirs e não só de Montmartre. Um excelente pontapé de saída, diria eu.
Este fim de semana, uma escapadela de última hora a Bruxelas. Um casamento serviu de pretexto (e que ótimo pretexto!) para três dias espetaculares, por terras do menino que faz xixi em público. Bastante turismo, sim, mas acima de tudo, muita boa comida e bebida, e muita gente simpática. Mais um certinho no mapa, e um empurrão para o resto do mês.
E, como se já não me sentisse suficientemente sortuda (eu bem quis deixar claro que não sou ingrata), este mês ainda me reserva uma ida a casa e uma visita de três dos grandes amores da minha vida, para terminar o ano em beleza. Como não podia deixar de ser, o Natal será passado ao calor da lareira, de casa e mesa cheias. Serão cinco dias no inverno tropical de Portugal (sim, isso aí é peanuts para quem anda nestas andanças) e um regresso para receber, de braços escancarados, a minha Verdocas Crew.
Planos para a passagem de ano? Aproveitar ao máximo a presença destas três pessoas que são personagens na grande maioria das minhas melhores memórias dos últimos anos. Haja comida, bebida e voz que se aguente (e uma ida à Disney, vá), e a gente não precisa de muito mais!
E é assim, uma espécie de relatório para a meia dúzia de pessoas que sei que gostam de "me" ler. A falta de assiduidade dá nisto, mas lá por tardar não quer dizer que falhe.
Tudo muito bem posto em perspetiva, a cachopa anda feliz da vida por estes lados!
Ainda bem que andas feliz Sara, isso é das coisas mais importantes da vida.
ResponderEliminarBoa viagem até aos tugas e aproveita o máximo.
Beijinho*