...perceber que, além de se perspetivar uma odisseia burocrática com a versão francesa, ainda tenho de fazer o IRS de Portugal. Por pouco mais de dois meses que trabalhei em solo luso em 2014, deveria funcionar do género: não pagas, não recebes, let's call it even!
Acham que o Passos e companhia lêem o meu blogue?
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